domingo, 29 de agosto de 2010

Koyaanisqatsi e Carta do Chefe Seatle - pontos de reflexão*


Por Fabiana Paino Granzotto

“Desterrando coisas valiosas estaremos chamando a desgraça. Aproximando-se o dia da purificação, o céu encobrir-se-á de teias de aranha. O vaso cheio de cinzas poderá cair do céu, poderá queimar e terra e agitar os mares.”


“O que ocorrer com a terra, recairá sobre os filhos da terra. Há uma ligação em tudo.”


· Ações padronizadas e coordenadas
· Dinâmica repetitiva, sem reflexão
· Relação homem e natureza - o primitivo, o ritualístico, o cotidiano
· Há tempo para o ócio?
· As tradições que regem as atividades humanas
· Construção de valores
· Pertencimento ao lugar e irmandade com os elementos naturais
· Desligamento do ser “civilizado” e o ser “natural”
· Episódios violentos
· Segregação da origem
· Resgate da origem
· Recriação da natureza


A ação antrópica modificadora da natureza traz efeitos devastadores e irreversíveis. A construção de valores regidos por minorias são, aparentemente, inquestionáveis. O homem, segregado da origem, domina a natureza e transforma seus elementos em recursos, marcando sua história com episódios de destruição e violência.


Até onde e quando?


A Educação Ambiental apresenta-se como possibilidade ao resgate das origens, através de dinâmicas de contato com a natureza, interação homem-meio e recuperação de conhecimentos, saberes e ponto de vista de todos os povos.





(* Para a disciplina de Fundamentos Históricos e Relação Sociedade-Natureza - curso de Pós-Graduação em EAS/ 2009)

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