sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Terceira Dimensão

Coloquem seus óculos 3D.

O que é virtual, agora parece real e palpável.

Bem-vindos ao futuro.

domingo, 9 de outubro de 2011

Levantamento histórico e material dos processos de formação em educação ambiental em Santo André







(Resumo)


Salientar a importância da Educação Ambiental para a cidadania e a convivência digna voltada para o bem comum mostra-se uma preocupação para aqueles que a atribuem à ação-reflexão educadora papel de transformação do ser e do meio. Com o objetivo geral de levantar preliminarmente materiais e processos de formação, em Educação Ambiental, a partir da implementação do Ensino Fundamental na rede de ensino do município de Santo André, estou escrevendo minha monografia de conclusão de curso. Através da metodologia de pesquisa participativa-qualitativa - leitura, seleção, organização e análise de materiais produzidos, relacionados à Educação Ambiental e Gestão Pública; resgate de atividades desenvolvidas no âmbito escolar e entrevistas narrativas com professoras - é possível identificar uma estreiteza conceitual por parte de docentes, técnicos e gestores públicos, numa perspectiva de Educação Ambiental que se pode dizer "Crítica" e "Política". Neste sentido, constata-se a necessidade de ações mais eficientes no que tange à formação de professores, continuidade de projetos iniciados na escola, participação dos diversos atores sociais e políticas públicas voltadas para as questões socioambientais. (pesquisa em andamento)

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Puro amor








Essas imagens são para avivar a memória mais terna do amor incondicional.

Amor que alimenta,

Amor que segura na mão,

Amor que ensina a andar, falar...

Ricardo e Leonice, meus primeiros mestres na arte de amar,

Eternizados, agora, em memória digital.

domingo, 7 de agosto de 2011

Prato frio

http://www.youtube.com/watch?v=lazyDlfaptM

Essa é para você que...
Não deu ouvidos ao que disse,
Fez com que eu lhe esperasse por horas,
Não responde a mensagens minhas,
Falou na minha cara que gostava de 'outra pessoa',
Gostou de outra pessoa (sem falar mesmo),
Excluiu-me dos seus planos,
Esqueceu de me chamar para a praia,
Apresentou-me para alguém como 'sua amiga',
Subestima-me em relação àquilo que sei fazer,
Nunca ousa, nunca avança em suas intenções,
Trata-me como sua irmã, sua tia, sua mãe,
Não banca uma diversão a dois,
Não se declara (e pensa que os outros são adivinhos)
Contenta-se com pouco.

E que, neste exato momento, não está comigo.

(É uma pena... para você!)

sábado, 30 de julho de 2011

Terra Mater







O toque na terra





O carinho das águas





O abraço materno





O início da história.





A energia vital necessária para prosseguir...





Julho marcou em mim





Não somente um recesso,





Uma pausa.





Talvez o inverno do retorno





À minha origem,





À condição de semente,





Onde os meus antepassados





Fincaram raízes no solo fértil





E na memória dos que ainda





Aqui estão.

sábado, 4 de junho de 2011

VI Semana Integrada de Meio Ambiente - Exposição Fotográfica Um Olhar Poético para o Meio Ambiente





Convido a todos para a Exposição Fotográfica Um Olhar Poético para o Meio Ambiente, organizada pela turma da Pós-graduação em Educação Ambiental e Sustentabilidade da Fundação Santo André.

A exposição é aberta a todos que frequentam o Campus da FSA e acontecerá de 06 a 11 de junho de 2011, durante a VI SIMAM - Semana Integrada de Meio Ambiente 2011, no prédio da FAFIL ("pinicão").


Centro Universitário Fundação Santo André.

Av. Príncipe de Gales, 821 - Bairro Príncipe de Gales - Santo André - SP - CEP 09060-650

Telefone: 11 4979-3300








quinta-feira, 2 de junho de 2011

Semeador de Estrelas - Kaunas, Lituânia

Existem momentos em nossa vida que por mais que queiramos não conseguimos enxergar o óbvio.

O Semeador de Estrelas é uma estátua localizada em Kaunas, Lituânia.

Durante o dia passa despercebida.



Mas quando a noite chega, a estátua justifica seu nome...



domingo, 22 de maio de 2011

Outono #34

Celebrar

o dia

o minuto

o instante

o amor

o carinho

a palavra

a felicitação

o desejo

a lembrança

a essência

o novo


a vida...


o olhar para o horizonte tinto fez-se presente divino nesta data.



quinta-feira, 5 de maio de 2011

Louco sentado no muro

Na foto, Verônica e eu. CESA Cata Preta.



Qual o limite da loucura e da sanidade?

Qual a relação entre felicidade e loucura?

Ao ouvir esta história escrita por Ricardo Azevedo refletimos sobre nossa própria vida, sobre algumas atitudes que tomamos frente aos percalços que ela nos oferece e o quanto somos preconceituosos diante do diferente e daquilo que não nos é comum.


Escolhi esta história porque ela me encanta e gosto de apresenta-la de maneira bem-humorada (com intervenções dos Mutantes e a canção “Balada do Louco”) para pessoas de todas as idades.












Era noite escura. Um carro vinha passando na frente de um hospício. De repente, o pneu furou. Descendo do carro, o motorista abriu o porta-malas e pegou o pneu reserva. Depois com o macaco, tirou o pneu furado e colocou os parafusos numa latinha. Quando colocava o pneu reserva na roda, passou um automóvel em alta velocidade atirando a latinha longe.
O sujeito ficou um tempão procurando os parafusos, mas não achou nada. Desanimado, sentou-se na calçada sem saber o que fazer. Sem os parafusos, como iria prender o pneu? O pior: uma garoinha fria e fina começava a cair.
Estava assim quando escutou um barulhinho.
_ Psiu, moço.
Era um louco sentado no alto do muro do hospício. Vestia um pijama listrado, tinha uns óculos desenhados no rosto e um penico enterrado na cabeça.
_ Furou o pneu aí?
O homem do carro não queria puxar conversa, mas, por educação, achou melhor responder:
_ Furou, e o pior é que os parafusos sumiram.
O louco coçou a orelha com um espanador.
_ Mas isso é muito simples!
“Lá vem besteira”, pensou o homem.
_ Primeiro – explicou o louco – o senhor tira um parafuso de cada pneu; depois prende o pneu novo com os três parafusos. Com um parafuso a menos em cada roda, dá para andar muito bem. Amanhã, logo cedo, o senhor procura uma loja, compra um jogo de parafusos novos e o assunto está resolvido.
O homem ficou admirado. A idéia era muito boa. Em pouco tempo, o carro estava pronto para continuar a viagem.
Antes de partir, agradecido, o homem do carro quis saber:
_ Desculpe a pergunta, mas você não é louco?
_ Sou – respondeu o outro, picando uma nota de cinco reais com uma tesoura.
_ Como conseguiu ter uma idéia tão boa?
O louco sorriu:
_ Sou louco, mas não sou burro!




Ricardo Azevedo. Você me chamou de feio, sou feio mas sou dengoso. Fundação Cargill – Coleção Fura-Bolo, 1999. p. 12-13.

A Bruxa Salomé




Era uma vez, num lugar além das estradas de poeira, uma mulher que vivia com seus sete filhos.

Eles a ajudavam nos afazeres domésticos e, de bom grado, a mãe mimava os pequenos com o que lhe pedissem.

Ao sair de casa para ir ao mercado, a mãe dá dois conselhos às crianças: que não abram a porta a estranhos e que não cheguem perto do fogo.

Mas é desobedecida quando aparece a Bruxa Salomé.

A feiticeira consegue seduzir os menores com um saco cheio de moedas de ouro e lança um feitiço sobre eles, transformando-os em comida.

Quando a mulher volta com sua cesta para casa fica sabendo do ocorrido e do destino de seus filhos por meio de um pássaro preto que tudo viu.

Ela é guiada pela floresta sombria, até a cabana onde a Bruxa Salomé morava e se preparava para abocanhar “o jantar”.

Bruxa Salomé se irrita com a presença da mulher e a desafia (...)

Caso não conseguisse vencer esse desafio, nunca mais reaveria seus filhos...



Esta história, escrita por Audrey Wood, nos revela um amor incondicional materno e a importância de se ouvir os conselhos e obedecê-los, quando eles vêm daqueles que zelam por nós.

É bastante interessante a estratégia da mulher para vencer o desafio proposto pela Bruxa Salomé: relacionar o que as crianças haviam lhe pedido à comida que foram transformadas.

Vale folhear as páginas do livro, que é referência na Literatura Infanto-Juvenil, além de ser belamente ilustrado.

Por Fabiana Paino Granzotto.